Trata-se de uma mudança elementar no modo de pensar e fazer, que vai de uma cultura baseada no conceito de manifestação e produto final a outra fundamentada no processo, derivada de uma sociedade em rede, que introduz uma nova forma de entender a arte e, como consequência, a sociedade.
O Rumos Dança versão 2009/2010 mostrou, no Itaú Cultural, como pode ser muito mais rica e instigante a apreciação do processo do que do produto final, pois apresenta mais elementos, escancara dúvidas e expõe o fazer criativo. A instituição Laboral – Centro de Arte y Creación Industrial, de Astúrias na Espanha, também fala dos processos no projeto Interactivos, que culminará em exposição sobre o tema.
Referências: Laboral http://www.laboralcentrodearte.org/; Itau Cultural http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2707&cd_materia=1282
Foto: Nan Goldin
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