Morrer é uma decisão.
Basta não querer, basta apagar a luz.
Vive-se e morre-se todos os dias.
E a Luz é a única coisa que nos protege dos males, das doenças, do egoísmo dos outros e de si mesmo.
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Espaço de fusão entre cultura, sociedade, natureza, humanidade. Também um espaço de profusão de idéias difusas, de expressão artística. De textos tão prosaicos quanto poéticos. Onde arriscar-se é quase um caso de vida ou morte. Morte do ser sublime que habita em cada um. Arriscar-se é preciso, para mantê-lo vivo e pulsante. Para sensibilizar o ser humano endurecido pela vida urbana, de concreto e trabalho, robótica, e robotização, fazendo-o lembrar que existe a vida, e as emoções e relações.
Seguidores
Filmes excepcionais
- "Ensaio sobre a Cegueira" - Fernando Meireles
- Vengeance Trilogy: "Sympathy for Mr. Vengeance" (2002), "Oldboy" (2003), "Sympathy for Lady Vengeance" (2005) - Park Chan-wook
- "In the mood for love" - Wong Kar-way
- "2046" - Wong Kar-way
- "Kill Bill" - Quentin Tarantino
- "Dolls" - Takeshi Kitano
- "Primavera, verão, outono, inverno e... primavera" - Kim Ki-Duk
- "Babel" - Alejandro González Iñárritu
- "Hiroshima, Mon Amour" - Alain Resnais
- "Amores Perros" - Alejandro González Iñárritu
- "Lost in Translation" - Sophia Coppola
- "Los amantes del Círculo Polar" - Julio Meden
- O Livro de Cabeceira - Peter Greenway
- One + 1 - Jean Luc Godard
- "L'Amour L'Aprés Midi" - Eric Rhomer
Cultura, segundo Terry Eagleton
"Talvez toda sociedade crie para si mesma um espaço em que, por um momento afortunado, pode ficar livre desses assuntos mundanos e meditar em vez disso sobre a própria essência do humano. Os nomes dados a esse espaço são historicamente variados: pode-se chamá-lo de mito, religião, filosofia idealista ou, mais recentemente, Cultura, Literatura ou as Ciências Humanas. A religião, que forja uma relação entre nossa experiência mais íntima e as questões mais fundamentais da existência, como, por exemplo, por que existe alguma coisa ao invés de apenas nada, serviu em sua época extremamente bem a esse propósito. Na verdade, ainda o faz em sociedades devotas, tementes a Deus, tal como os Estados Unidos, onde a religião tem uma proeminência ideológica difícil de acreditar para um europeu. A cultura no sentido mais especializado, criatura frágil que é, está muito menos robustamente equipada para realizar essas funções; e quando se espera demais dela - quando é requisitada a se tornar um pobre substituto para Deus, para a metafísica ou para a política revolucionária -, ela bem pode começar a revelar sintomas patológicos."
Eagleton, T. A Idéia de Cultura. São Paulo: Editora Unesp, 2005, pp. 63.
Eagleton, T. A Idéia de Cultura. São Paulo: Editora Unesp, 2005, pp. 63.
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Objetivos
Promover a arte; promover o debate sobre multiculturalismo e diversidade cultural; levantar questões com relação à influência da globalização para os meios artísticos, cultural e social; pensar como as questões de diversidade cultural são tratadas no Brasil e em outros países; estudar questões culturais de cunho político internacional; buscar o diálogo inter-cultural; desenvolver propostas e arriscar respostas; celebrar a vida; promover a paz.
Desenvolver projetos, redes, parcerias. Promover encontros.
Desenvolver projetos, redes, parcerias. Promover encontros.
Multi-lingual e multicultural. Tal é Íris Urbana.
Porque a língua é um dos maiores aliados na compreensão humana universal.
Porque compreender o idioma do outro pressupõe interesse pelo outro, pelo seu jeito de viver, sua cultura, seus valores, seus temores. Significa compreender sua cultura, seu modo de agir, de pensar, de se expressar, de se manifestar socialmente.
Porque reconhecendo a cultura do outro se passa a admirá-la, nas suas diferenças e semelhanças.
E ao admirar a cultura do outro estaremos, também, respeitando-a.
E porque, respeitando a cultura do outro, vive-se em proximidade.
O diálogo torna-se possível.
Encontra-se a PAZ.
Porque compreender o idioma do outro pressupõe interesse pelo outro, pelo seu jeito de viver, sua cultura, seus valores, seus temores. Significa compreender sua cultura, seu modo de agir, de pensar, de se expressar, de se manifestar socialmente.
Porque reconhecendo a cultura do outro se passa a admirá-la, nas suas diferenças e semelhanças.
E ao admirar a cultura do outro estaremos, também, respeitando-a.
E porque, respeitando a cultura do outro, vive-se em proximidade.
O diálogo torna-se possível.
Encontra-se a PAZ.
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